quarta-feira, 4 de maio de 2011

Origami Sushi e Temakeria

Onde: R. Francisco Leocádio Ribeiro Coutinho, 55, salas 125-126, Bessa Shopping, Bessa.
Fone: 3021-1919
Site: http://www.origamitemakeria.com.br/
Data da visita: segunda-feira, 18/04/2011
Faixa de preços
Comidas: de R$3,50 (sopa de soja - missoshiru) a R$41,90 (Salmão Combo: 4 niguiri, 8 sake maki, 4 sushi jhoo, 4 kanni saki, 5 sashimi salmão) - sushi no peso: R$41,90 - Festival do temaki: 26,90 por pessoa
Bebidas: de R$2,00 (café expresso ou água sem gás) a R$12,00 (whisky 12 anos J. Walker Black) - Refri: R$2,50 - Smirnoff Ice: R$5,00
Cartões de crédito: Visa, Visa Vale, Master, Hiper

Marinheiros de plantão, demorei a voltar a superfície. Por isso, este post vai sair do forno depois de outros mares visitados. Mas, vamos ao que interessa: desbravamos mais um mar. Na realidade, diria que desvendamos um aquário de Origamis. Logo vocês saberão o porque.
Antes de mais nada, queria dizer que após este espaço ser dominado por mulheres, de muito bom gosto, por sinal, aviso que O Mergulhador chegou para mostrar À Naufraga que existem outros mares além das praias de João Pessoa. Mas, antes disso, a levei, junto com a Dori para o Origami. Eu já havia visitado o lugar outras vezes, mas nunca havia parado para olhar os detalhes e narrar a experiência.
Eu já tenho o costume de ir ao Origami pelo cuidado especial que os alimentos recebem em seu preparo. Lá você consegue facilmente sentir o sabor de cada coisa, mesmo se você for adepto ao 'molho shoyo com sushi'.
O conceito do lugar é o primeiro item a chamar a atenção. Seguindo a linha de nomes orientais para restaurantes, a empresa soube aplicá-lo bem na sua marca e no 'aquário de origami', atração à parte para os clientes.
 
Após montarmos nossos pratos, fomos para o piso superior. Embora não seja arquitetonicamente harmônico com os demais espaços do restaurante, a área se torna um diferencial, principalmente para aqueles que gostam de um lugar reservado. No tempo que ficamos lá, o garçon apareceu apenas para deixar nossas bebidas.
Mas, se o que você busca é socialização, tanto há a área interna, no piso inferior, como a área externa de uso comum aos lojistas do Bessa Shopping.
Enquanto a Náufraga sentiu falta do tradicional salmão grelhado, onde lhe informei que tudo que não estiver no buffet, basta pedir ao pessoal que eles providenciam, a Dori não se sentiu a vontade em ver que os pratos são lavados numa pia atrás do caixa. Segundo ela: 'não é uma atividade necessária se ter acesso de forma tão exposta assim.
Bem, quanto a mim, provavelmente voltarei mais vezes ao local. Eu apenas gostaria que eles substituíssem as cadeiras de plástico por outras feitas com madeira ou outro material, além de melhorarem a climatização do mesanino, a fim de dar ao lugar um ambiente mais agradável, já que da comida não tivemos do que reclamar.

sábado, 30 de abril de 2011

G. Vitor's Sorvetes

Onde: R. Rodopiano Ferreira da Nóbrega, 94, Mangabeira II
Fone: 3042-3705
Comunidade no Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=2620324
Data da visita: sábado, 23/04/11
Faixa de preços
De R$1,75 (copo com uma bola) a R$10,00 (taça com 5 bolas)
Cartões de crédito: não

Essa, com certeza, é uma ótima sugestão pra quem quer se aventurar "longe da praia". Ouvi falar dessa sorveteria pela primeira vez há alguns anos atrás. Uma daquelas dicas dadas pelo amigo do amigo do amigo. Mas era tão contra-mão, que nunca tive coragem de tentar encontrar o lugar. Agora na Semana Santa, convenci uma amiga que conhecia o lugar a me servir de guia e fomos praticamente em caravana pra lá: 7 pessoas! Tudo bem, é distante, mas não é tão difícil de chegar: basta pegar a Josefa Taveira direto (a principal de Mangabeira) e, depois do mercado, dobrar à esquerda na esquina onde era o Compre Bem (hoje tem uma farmácia). A sorveteria fica no segundo quarteirão. A placa não chama tanto a atenção, mas eles colocam umas mesinhas na calçada que ajudam a reconhecer o ponto.
Além de ser mais divertido e de proporcionar a oportunidade de trocar opiniões a respeito, a vantagem de ir "em caravana" é que a gente pode se "socializar" com o sorvete dos amigos e acabar experimentando muito mais sabores do que poderia se estivesse sozinho.


O lugar foi aprovado por unanimidade. Foi consenso que o sabor é tão bom quanto o da Friberg, mas que o sorvete é ainda mais cremoso. Recomendo, em especial, o de castanha e o de café. Além dos tradicionais, também estão disponíveis sabores mais exóticos, como jaca e tapioca.
Apesar do lugar ser bem organizado e agradável, não há muitas outras opções ao redor, então, dificulta um pouco o item "socialização". A visita vale tão a pena que acabei me empolgando nos sabores e esquecendo de tirar fotos da fachada ou do ambiente. Foi mal! :)) Mas fica aí a foto da Taça G. Vitor's, pra deixar vocês com vontade de experimentar.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Capitão Farinha - Casa de Massas

Onde: R. Floriano Peixoto, 119, Jaguaribe
Fone: 3241-3705
Data da visita: quarta-feira, 20/04/11
Faixa de preços
Comidas: de R$7,00 (batata frita) a R$30,99 (Calzone especial slim grande ou Pizza gigante) - Rodízio de pizzas por R$10,99
Bebidas: de R$1,50 (água mineral sem gás 500ml) a R$10,00 (Cachaça Volúpia); Refri R$2,80.
Cartões de crédito: Visa, Master, Hiper


Há vida interessante além da praia?? Ao ver que tenho tantas postagens por lá, comecei a me perguntar se não há nada interessante pra fazer no resto da cidade. Daí, ontem, estava saindo de uma apresentação com amigos e eles sugeriram essa pizzaria em Jaguaribe: Capitão Farinha. Gostei do nome. O Universo parecia estar conspirando. Fomos pra lá.
O lugar é simpático, pra média da concorrência vizinha, pelo menos. Mesinhas com toalhas quadriculadas; marcadores de mesa com biscuis de pizzas. Bastante espaço, mesinhas na calçada, pra quem preferir olhar o movimento (que numa quarta chuvosa não foi muito). Nosso garçom foi simpático. Limpou nossa mesa com álcool antes de começar a servir. Brincamos que se o cliente for chato, ele deixa cair, "acidentalmente", um fósforo na mesa. Ele negou, mas pareceu ter gostado da piada. Ofereceu-se pra atender nossos pedidos especiais (qualquer sabor de pizza que quiséssemos, apesar do cardápio dizer que a sequência de pizzas era pré-definida). Aceitamos a oferta e, no final, recebemos uma pizza doce com todos os sabores que tínhamos pedido.
Quanto ao sabor da pizza, houve controvérsias em nossa mesa. Alguns curtiram. Eu, particularmente, achei meio sem gosto... todos os sabores meio parecidos, meio "lavados". Se TIVESSE que recomendar uma, seria a paraibana, mas não tendo, acho que preferiria recomendar um outro lugar pra ir.
Então, continuo me perguntando: há vida interessante além da praia? Alguém aí tem alguma sugestão?

sábado, 8 de janeiro de 2011

Café do Vento

Onde: Av. França Filho com Av. João Maurício, Manaíra
Fone:
Site:
Data da visita: quinta-feira, 06/01/11
Faixa de preços:
Comidas: de R$1,90 (madeleines de castanha) a R$15,90 (Pot Pie com recheio de camarão)
Bebidas: de R$2,00 (água mineral sem gás) a R$52,00 (Rapariga da Quinta); Refri R$2,50.
Cartões de crédito: sim

Tenho que começar confessando que nunca achei "Café do Vento" um nome muito apropriado para uma loja de roupas. Sempre que passava por lá, estava dirigindo, então, só conseguia ver a placa do café e a fachada da loja, daí a confusão. Na verdade, o café fica na rua lateral, em anexo à loja Maria Moça Seu Moço.
O espaço é interessante. Você pode optar por curtir a brisa e a vista do mar em mesinhas na calçada ou continuar olhando pro mar (com o seu cabelo arrumado) no aconchego com ar-condicionado do interior do ambiente, por um janelão de vidro junto a um balcão com livros e vasos de plantas naturais. É elegante e aconchegante, exceto por uma parede. Explico: aparentemente, a "dita cuja" deveria ser uma parede decorativa, com destaque no ambiente. Mas além dela já estar descascando, em cima do conjunto de espelhos com molduras diversas colocaram um ar-condicionado que não tem nada a ver com o restante do conjunto. Tudo bem, pode ser que devido a algum problema técnico não fosse possível colocá-lo em um outro lugar, mas poderiam pelo menos ter tentado disfarçá-lo, né? Um outro problema é o barulho da cozinha aberta. Como o local é pequeno, quando há liquidificadores ou outros apetrechos culinários ligados, isso se transforma num fator dificultador pra quem quer conversar ou curtir a música ambiente.
Mas vamos ao que interessa: a comida. O cheirinho no ar estava tentador! Pedimos Nega Maluca, Pot Pie de camarão, Croque-Monsier, Frango Especial e Crème Brûlée (ver fotos abaixo). Gostamos, apesar de não termos achado nada tão extraordinário. O ponto alto foi a Nega Maluca, que apesar de pequena estava deliciosa (a ponto de fazer com que a minha amiga que nem gosta de café quisesse voltar lá). A única coisa realmente decepcionante pra nós foi o Crème Brûlée. De novo, vou ter que me explicar: ele foi pedido por duas pessoas que nunca haviam experimentado esta sobremesa antes e que são apaixonadas pelo filme O fabuloso destino de Amèlie Poulain. Então, nossa referência era a personagem do filme quebrando a casquinha da sobremesa com a colher e isso não foi possível pra gente, pois o nosso crème não tinha nenhuma casquinha durinha como o do filme.
Ah! Duas curiosidades sobre o atendimento: as pessoas que, assim como eu, são completamente invisíveis para os garçons, já podem comemorar; como diria Seu Creysson, "seus pobremas se acabaram-se!". Ao invés de fazer malabarismos pra tentar chamar a atenção do garçon inutilmente, basta apertar um dispositivo (ver foto acima) que um painel é acionado indicando a mesa que está chamando. Entretanto, os cardápios nem sempre conseguem acompanhar a agilidade dos atendentes. Se você for num dia em que haja várias mesas ocupadas, corre o risco de ter que "entrar na fila" pra conseguir por as mãos nele, pois só existem 3 disponíveis (pelo menos foi essa a informação que nos deram no dia). Isso sim é que é ser um lugar despretensioso, hein? :))
Enfim, se você estiver passando por perto, vale a pena entrar e tirar suas próprias conclusões.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Le Víssimo

Onde: Empresarial Esquina da Praia (Av. Manoel de Moraes com Edson Ramalho, Manaíra)
Fone: (83) 3247-5277
Site: ?
Data da visita: sexta-feira, 19/11/10
Faixa de preços:
Comidas: de R$2,90 (sorvete) a R$29,90 (salada - camarão, abacaxi grelhado, alface americana, rúcula, tomate seco, ricota, morando ao molho de mostarda e mel)
Bebidas: de R$2,00 (água de coco ou água mineral) a R$10,90 (smothie - morango, frozen yogurt e limão); refri R$3,00.
Cartões de crédito: sim

Fui a este lugar por recomendação de uma amiga, desbravadora dos sete mares. Pra falar a verdade, ela disse que preferia o crepe do Dalí, mas mesmo assim conseguiu me deixar curiosa sobre o lugar. A primeira coisa que chama a atenção é a arquitetura. Bem interessante a maneira como eles aproveitaram o espaço aberto. Não sei se funciona tão bem em dias de chuva, mas pras noites quentes é perfeito. Quanto à decoração, a variação nas mesas e cadeiras não chega a comprometer o visual, embora o estilo rústico comprometa um pouco o conforto (maioria das cadeiras/bancos sem encosto). E isso foi um problema pra nós nesse dia, já que o tempo de espera pelos pedidos foi razoavelmente grande. Apesar da simpatia dos garçons, mais de 40 minutos de espera não é razoável, at all. Um outro problema do lugar é o estacionamento: na Edson Ramalho é praticamente inexistente, e o trechinho sem saída da Manoel de Moraes também não deixa muita escolha).
Porque a comida estava muito, muito gostosa, eles se livraram de uma outra reclamação que eu poderia fazer. Explico: eu pedi um crepe e meu namorado uma salada e um grelhado. Apesar de termos pedido ao mesmo tempo, o pedido dele chegou bem antes do meu. O que poderia ser um problema, neste caso, foi uma vantagem. Me deu a desculpa perfeita pra "experimentar" praticamente a metade do dele. Confesso que não sou lá muito fã de saladas, mas aquela estava perfeita!! Quando o meu crepe chegou, a fome já tinha ido embora, mas a falta de apetite foi vencida pela gula. Até meu namorado, que não é muito fã de crepes, adorou este. Enfim, item comida aprovado com louvor. E a propósito, as porções individuais deles servem duas pessoas normais, perfeitamente.
Depois de todas as besteiras que fatalmente irei comer no meu aniversário, voltarei lá pra ficar em paz com minha consciência atacando as saladas. Sem sacrifício! :)

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Café Poético

Av. Monsenhor Odilon Coutinho, 216, Cabo Branco.
Fone: ?
Site: ?
Data da visita: 20/09/10, segunda-feira
Faixa de preços:
Bebidas: de R$1,90 (água mineral sem gás, 500ml) a R$9,20 (Nega Maluca com chantilly, 300ml)
Comidas: de R$0,75 (ovo) a R$9,90 (Waffle)
Horário de funcionamento: das 15:00h as 22:30h
Cartões de crédito: sim

Tenho que começar confessando: ando mais reclusa que o habitual esses dias. Parte da "culpa" é da minha companheira de blog, que me abandonou pra ficar à deriva em outros litorais. A outra parte é de uma expectativa frustrada, que me deixou, como diria o Zeca Baleiro, "triste, tristinha. Mais sem graça que a top model magrela da passarela..." Enfim, pra tentar dar um up no ânimo, depois de uma semana infernal, resolvi sair com um amigo e encher a cara de Ice Coffee lá no Banana Lounge, mas a nuvem negra que anda me acompanhando estava de plantão: fechado. Como há males que vem para o bem, acabamos no Café Poético, que fazia tempo que eu queria visitar, mas meus hábitos notívagos não combinavam com o horário de funcionamento do local, que fecha extremamente cedo (22:30h)!
Chegamos lá quase na hora de fechar e já começamos a ter boa impressão do lugar: não encontramos atendentes mal humorados, torcendo pra gente nem entrar ou pros outros irem embora logo. Fomos extremamente bem atendidos. Todos foram muito simpáticos e prestativos. O lugar é uma graça. Super simpático, com um ar intimista. Tudo bem, admito que aquele armário embutido/mini cozinha entre as mesas é pra lá de estranho e, de repente, num dia de movimento mais intenso pode chegar a quebrar o clima do ambiente. Mas nesta noite, tivemos sorte.Nenhum de nós estava com fome. Como eu falei antes, a idéia era só sair pra tomar um café e chorar as pitangas, como diria a minha avó. Mas tinham tantas opções interessantes no cardápio, que acabamos não resistindo. Eu pedi uma tapioca crocante e um Maltado, e o meu amigo ficou com um Mentolado Taça e um crepe. Estava tudo perfeito! Só de lembrar, já dá vontade de repetir a dose. Nem preciso dizer que vou voltar, né?
Quanto ao quesito "socializômetro", bem... Parece ser melhor opção praqueles momentos em que você prefere não ser incomodado, seja por ser anti-social como eu, seja por já estar muito bem acompanhado, se é que vocês me entendem... :)

domingo, 11 de julho de 2010

Mango Café

Onde: Av. João Maurício, 761C, Manaíra
Fone: 3247-8321 (delivery)
Site: ?
Data da visita: domingo, 11/07/2010
Evento: none
Faixa de preços:
Bebidas: de R$1,50 (água mineral sem gás) a R$5,90 (suco natural de morango, abacaxi e laranja); não vendem refri nem bebidas alcóolicas.
Comidas: de R$3,50 (cheesecake ou tortinha de limão) a R$13,90 (Salad Bar: salada montada pelo cliente, com até 8 ingredientes)
Cartões de crédito: sim
Não foi por falta de indicações que não fomos a este lugar antes. Confesso que a idéia de ir a mais uma lanchonete com baixo socializômetro não estava nos animando muito mas, finalmente, cedemos à pressão grupal e fomos conferir o que tem de bom por lá. O espaço é pequeno e simpático, o que tanto pode ser qualidade quanto defeito. Explico: é aconchegante, ótimo pra ir a dois, por exemplo. Mas num dia de maior movimento, corre-se o risco de não encontrar mesas disponíveis, principalmente se for em grupos de mais de 4 pessoas. Uma dica: o ambiente externo lateral é perfeito para encontros clandestinos; além da meia-luz e do espaço recuado, longe dos olhares indiscretos/invejosos, os garçons raramente vão lá, o que garante a sua privacidade e também inaugura um serviço inédito de self-service de garçons, no qual você não tem que ir pegar a sua própria comida, mas tem que levantar pra achar um garçom pra chamar de seu.


Tínhamos ouvido falar tão bem da comida, que resolvemos experimentar o máximo que conseguíssemos. Pedimos wraps salgados (Italiano e Santorini) e doce (Nutella com banana), um smoothie Hawai e uma limonada suiça. As bebidas e o wrap doce estavam perfeitos, mas os salgados deixam a desejar pra quem gosta de sabores mais fortes/temperados. Entretanto, pra quem gosta de variar, os salgados são prato cheio. Além de estarem em maior quantidade no cardápio, ainda podem ser pedidos em massa de pão folha de sabores diferentes: branco, integral, beterraba ou manjericão.

O lugar vale uma outra visita. Até porque a sugestão pra não sairmos de lá sem experimentar a tortinha de limão chegou tarde demais.