sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Le Víssimo

Onde: Empresarial Esquina da Praia (Av. Manoel de Moraes com Edson Ramalho, Manaíra)
Fone: (83) 3247-5277
Site: ?
Data da visita: sexta-feira, 19/11/10
Faixa de preços:
Comidas: de R$2,90 (sorvete) a R$29,90 (salada - camarão, abacaxi grelhado, alface americana, rúcula, tomate seco, ricota, morando ao molho de mostarda e mel)
Bebidas: de R$2,00 (água de coco ou água mineral) a R$10,90 (smothie - morango, frozen yogurt e limão); refri R$3,00.
Cartões de crédito: sim

Fui a este lugar por recomendação de uma amiga, desbravadora dos sete mares. Pra falar a verdade, ela disse que preferia o crepe do Dalí, mas mesmo assim conseguiu me deixar curiosa sobre o lugar. A primeira coisa que chama a atenção é a arquitetura. Bem interessante a maneira como eles aproveitaram o espaço aberto. Não sei se funciona tão bem em dias de chuva, mas pras noites quentes é perfeito. Quanto à decoração, a variação nas mesas e cadeiras não chega a comprometer o visual, embora o estilo rústico comprometa um pouco o conforto (maioria das cadeiras/bancos sem encosto). E isso foi um problema pra nós nesse dia, já que o tempo de espera pelos pedidos foi razoavelmente grande. Apesar da simpatia dos garçons, mais de 40 minutos de espera não é razoável, at all. Um outro problema do lugar é o estacionamento: na Edson Ramalho é praticamente inexistente, e o trechinho sem saída da Manoel de Moraes também não deixa muita escolha).
Porque a comida estava muito, muito gostosa, eles se livraram de uma outra reclamação que eu poderia fazer. Explico: eu pedi um crepe e meu namorado uma salada e um grelhado. Apesar de termos pedido ao mesmo tempo, o pedido dele chegou bem antes do meu. O que poderia ser um problema, neste caso, foi uma vantagem. Me deu a desculpa perfeita pra "experimentar" praticamente a metade do dele. Confesso que não sou lá muito fã de saladas, mas aquela estava perfeita!! Quando o meu crepe chegou, a fome já tinha ido embora, mas a falta de apetite foi vencida pela gula. Até meu namorado, que não é muito fã de crepes, adorou este. Enfim, item comida aprovado com louvor. E a propósito, as porções individuais deles servem duas pessoas normais, perfeitamente.
Depois de todas as besteiras que fatalmente irei comer no meu aniversário, voltarei lá pra ficar em paz com minha consciência atacando as saladas. Sem sacrifício! :)

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Café Poético

Av. Monsenhor Odilon Coutinho, 216, Cabo Branco.
Fone: ?
Site: ?
Data da visita: 20/09/10, segunda-feira
Faixa de preços:
Bebidas: de R$1,90 (água mineral sem gás, 500ml) a R$9,20 (Nega Maluca com chantilly, 300ml)
Comidas: de R$0,75 (ovo) a R$9,90 (Waffle)
Horário de funcionamento: das 15:00h as 22:30h
Cartões de crédito: sim

Tenho que começar confessando: ando mais reclusa que o habitual esses dias. Parte da "culpa" é da minha companheira de blog, que me abandonou pra ficar à deriva em outros litorais. A outra parte é de uma expectativa frustrada, que me deixou, como diria o Zeca Baleiro, "triste, tristinha. Mais sem graça que a top model magrela da passarela..." Enfim, pra tentar dar um up no ânimo, depois de uma semana infernal, resolvi sair com um amigo e encher a cara de Ice Coffee lá no Banana Lounge, mas a nuvem negra que anda me acompanhando estava de plantão: fechado. Como há males que vem para o bem, acabamos no Café Poético, que fazia tempo que eu queria visitar, mas meus hábitos notívagos não combinavam com o horário de funcionamento do local, que fecha extremamente cedo (22:30h)!
Chegamos lá quase na hora de fechar e já começamos a ter boa impressão do lugar: não encontramos atendentes mal humorados, torcendo pra gente nem entrar ou pros outros irem embora logo. Fomos extremamente bem atendidos. Todos foram muito simpáticos e prestativos. O lugar é uma graça. Super simpático, com um ar intimista. Tudo bem, admito que aquele armário embutido/mini cozinha entre as mesas é pra lá de estranho e, de repente, num dia de movimento mais intenso pode chegar a quebrar o clima do ambiente. Mas nesta noite, tivemos sorte.Nenhum de nós estava com fome. Como eu falei antes, a idéia era só sair pra tomar um café e chorar as pitangas, como diria a minha avó. Mas tinham tantas opções interessantes no cardápio, que acabamos não resistindo. Eu pedi uma tapioca crocante e um Maltado, e o meu amigo ficou com um Mentolado Taça e um crepe. Estava tudo perfeito! Só de lembrar, já dá vontade de repetir a dose. Nem preciso dizer que vou voltar, né?
Quanto ao quesito "socializômetro", bem... Parece ser melhor opção praqueles momentos em que você prefere não ser incomodado, seja por ser anti-social como eu, seja por já estar muito bem acompanhado, se é que vocês me entendem... :)

domingo, 11 de julho de 2010

Mango Café

Onde: Av. João Maurício, 761C, Manaíra
Fone: 3247-8321 (delivery)
Site: ?
Data da visita: domingo, 11/07/2010
Evento: none
Faixa de preços:
Bebidas: de R$1,50 (água mineral sem gás) a R$5,90 (suco natural de morango, abacaxi e laranja); não vendem refri nem bebidas alcóolicas.
Comidas: de R$3,50 (cheesecake ou tortinha de limão) a R$13,90 (Salad Bar: salada montada pelo cliente, com até 8 ingredientes)
Cartões de crédito: sim
Não foi por falta de indicações que não fomos a este lugar antes. Confesso que a idéia de ir a mais uma lanchonete com baixo socializômetro não estava nos animando muito mas, finalmente, cedemos à pressão grupal e fomos conferir o que tem de bom por lá. O espaço é pequeno e simpático, o que tanto pode ser qualidade quanto defeito. Explico: é aconchegante, ótimo pra ir a dois, por exemplo. Mas num dia de maior movimento, corre-se o risco de não encontrar mesas disponíveis, principalmente se for em grupos de mais de 4 pessoas. Uma dica: o ambiente externo lateral é perfeito para encontros clandestinos; além da meia-luz e do espaço recuado, longe dos olhares indiscretos/invejosos, os garçons raramente vão lá, o que garante a sua privacidade e também inaugura um serviço inédito de self-service de garçons, no qual você não tem que ir pegar a sua própria comida, mas tem que levantar pra achar um garçom pra chamar de seu.


Tínhamos ouvido falar tão bem da comida, que resolvemos experimentar o máximo que conseguíssemos. Pedimos wraps salgados (Italiano e Santorini) e doce (Nutella com banana), um smoothie Hawai e uma limonada suiça. As bebidas e o wrap doce estavam perfeitos, mas os salgados deixam a desejar pra quem gosta de sabores mais fortes/temperados. Entretanto, pra quem gosta de variar, os salgados são prato cheio. Além de estarem em maior quantidade no cardápio, ainda podem ser pedidos em massa de pão folha de sabores diferentes: branco, integral, beterraba ou manjericão.

O lugar vale uma outra visita. Até porque a sugestão pra não sairmos de lá sem experimentar a tortinha de limão chegou tarde demais.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Vinil Retrô Bar

Onde: Av. Isidro Gomes, 75, Tambaú
Fone: 3512-7882
Site: http://www.vinilretro.com.br/
Data da visita: 02/06/10 (véspera de feriado)
Evento: none
Faixa de preços:
Bebidas: de R$1,50 (água mineral sem gás, 330ml) a R$140,00 (Johnnie Walker Red, 1l) - Refri lata: R$2,50; Smirnoff Ice: R$6,50;
Comidas: de R$8,00 (New England: creme de camarão e mariscos com pão italiano) a R$23,90 (Camarão Vinil: camarão flambado, molho bechamel, purê, cheddar e pão italiano);
Cartões de crédito: sim.
A curiosidade finalmente venceu a resistência e fizemos a experiência de ir a um show dançante em um bar que não tem espaço pra dançar. A "desculpa" era a comemoração do aniversário de uma amiga e a atração da noite, uma banda de samba (Trem das Onze). Chegamos por volta das 21:00h e já não foi tão fácil encontrar mesas vagas. Achamos uma pra 4 pessoas, em frente aos banheiros. As mais legais, com sofazinho, já estavam todas tomadas. Tentamos nos conformar, pensando que, pelo menos, estávamos perto de um ventilador/circulador de ar mas, na verdade, era pura propaganda enganosa, pois o calor toma conta do lugar sem nenhuma piedade.
A decoração é legal, com fotografias de celebridades nas portas dos banheiros: Marilyn Monroe para as mulheres, James Dean para os homens e Olivia Newton John e John Travolta para cadeirantes (humor negro?!). Um amigo chegou a comentar que as fotos aumentam nossa expectativa sobre os usuários do recinto... nos deixavam esperando que saísse de lá alguma Marilyn ou Dean e sempre nos decepcionávamos com a comparação. Nas paredes do bar, vemos adesivos de diversos músicos, além de uma linha do tempo marcando eventos importantes na história da música a partir dos anos 70.
Como já tínhamos sido advertidos contra o New England, não arriscamos. Fomos de batata recheada, pra começar (não lembro exatamente o nome do prato, mas era a primeira opção do cardápio. Com certeza, algo "fabuloso", "inebriante", "sensacional"... Prestem atenção em quantos adjetivos há no menu! Pelo menos um deles, descobrimos que é pura propaganda enganosa. As "generosas" fatias de pão italiano que acompanhavam o Camarão Vinil estavam looonge da expectativa provocada: eram poucas e finíssimas!). De tudo o que experimentei, só não recomendo as Trouxinhas de Caranguejo.

Quanto ao socializômetro, uma grata surpresa: apesar do bar não ter um espaço reservado pra dançar, depois de umas e outras, a galera se anima e dança assim mesmo, perto das mesas, em frente ao palco, enfim, em qualquer lugar que sobre um espaçozinho vago. Não aconteceu comigo em nenhuma das vezes que fui lá (sim, já voltei lá uma outra vez), mas é bem possível rolar um convite pra dançar ou conseguir engrenar uma conversa com o pessoal da mesa ao lado. E, se tudo der errado, a boa localização do bar garante outras opções bem próximas, que dão pra ir a pé mesmo (o que, dependendo do horário, é mais que bem-vindo, pois qualquer um que já tenha ido mais tarde pra balada por aquelas imediações sabe como é difícil encontrar estacionamento).

Pra fechar, uma dica: se você chegar cedo e vir plaquinhas de "reservado" nas mesas com sofá, cheque com os garçons. Eles geralmente colocam as plaquinhas pra evitar que estas mesas, que são próprias para grupos, sejam ocupadas por solitários sem noção ou duplas/casais.

quinta-feira, 20 de maio de 2010


DIA 23 – DOMINGO
9 às 12h e 14 às 18h
Implantação do Plano Anual Livro e Leitura (Subsecretaria de Cultura PB e Minc) – Auditório Verde
18h
Abertura oficial com Ana Gouveia e Walter Albuquerque – Teatro Paulo Pontes
19h
Musical Regido pelo Maestro Arakaki – Teatro Paulo Pontes
20h
Show Musical: Orquestra Sinfônica da Paraíba – Hermeto Pascoal – Palco I – Praça do Povo; Show com Big Band Toque de Vida – Palco 2 – Praça do Povo
22h
Fhilarmonica da Policia Militar – Praça do Povo

DIA 24 SEGUNDA-FEIRA
8h
Oficina de Ioga “Começando Bem com Tomaz Aldano” – Palco I
9 às 12h
Fenart Educação e Oficinas de Arte
14 às 15h
Fenart Educação, Oficinas e Workshops
16h
Mostra de Artes Visuais/ Sala José Rufino/
Exp. Arquivo Histórico/ Fotografia – Mezanino 1;
Mostra de Fotografia da Paraíba – Galeria Archidy Picado
Exposição Biográfica e Iconográfica Sobre Sivuca – Sub Mezanino 1
Exposição de Xilogravura em Cordel Marcelo – Mezanino 2
Palestra Silverio Pessoa – Auditorio 5
Feira do Livro – Praça do PovoFeira
Capim Fashion – Sub Mezanino 2 R3
Feira Artesanato – Pista de Patinação
Workshop Música “Oficina de Técnica Vocal” – Aud. 1
J. Lins do RegoProjeto Ensaio Montagem – Aud. 2 - Zé da Luz
Mostra Competitiva de Cinema – Cine Banguê
Of. Cinema “Roteiro” – Auditório Azul
17h
Coco de Roda Manuel Baixinho – Praça do Povo
18 h
Orquestra Infantil da Funesc e Coral – Cine Banguê
Lançamento de livro – Biblioteca
Projeto Ensaio Apresentação – Aud. 2 - Zé da Luz
Palestra de Literatura com Nelson Mota – Cine Banguê
Orquestra Infantil da Funesc e Coral – Palco II
19h
Troupeniquim e Experimento Raiz (Dança) – Teatro de Arena
Lançamento de livro – Biblioteca
20h
Sessão Academia Paraibana de Cinema – Longa Cine Banguê
Lançamento de Livro – Biblioteca
Cia da Dança Cisne Negro – Teatro Paulo Pontes
Teatro “Farsa da Boa Preguiça” – Teatro de Arena
21h
Show de Jessier Quirino – Palco 2
Sessão de Cinema – Academia Paraibana de Cinema Longa – Cine Banguê
22h
Show com Alexandre Tan, Patrícia Moreyra e Mayra Gonçalves – Palco II
23h
Grupo de Chorinho Quarteto Tamarindo e Chorarte – Palco II

DIA 25 TERÇA-FEIRA
8h às 12h
Oficinas de Arte e Fenart Educação
14 às 15h
Fenart Educação, Oficinas e Workshops
16h
Mostra de Artes Visuais/ Sala José Rufino/ Exp. Arquivo Histórico/Fotografia – Mezanino 1
Mostra de Fotografia da Paraíba – Galeria Archidy PicadoExposição Biográfica e Iconográfica Sobre Sivuca – Sub Mezanino 1
Exposição de Xilogravura em Cordel Marcelo – Mezanino 2
Palestra Silverio Pessoa – Auditorio 5
Feira do Livro – Praça do Povo
Feira Capim Fashion – Sub Mezanino 2 R3
Feira Artesanato – Pista de Patinação
Projeto Ensaio Montagem – Aud. 2 – Zé da Luz
Mostra Competitiva de Cinema – Cine Banguê
Cena Contemporânea Literatura/Audiovisual Fernando Bonasce, Jorge Furtado, PauloHalm – Auditório Verde
17:30h
Armorial Cordas de Caroá Cordelista Marco Di Aurélio – Teatro de Arena
18h
Quarteto de Trombones – Cine Banguê
Teatro “Esparrela” – Teatro Paulo Pontes
Afrânio Ramalho, Oliveira de Panelas e Sérgio Túlio – Praça do Povo
19h
Lançamento de livro – Biblioteca
Juarez da Gama Batista, Ney Gonceição e Trio – Cine Banguê
Palestra Cinema – Auditório Azul
Acena- Pulsação, Paralelo – Três Irmãs – Palco II
Sessão de Cinema – Curta e Longa – Cine Banguê
20h
Sessão de Cinema “Zé Ramalho O Herdeiro de Avôhai” – Cine Banguê
21h
Show do Cantor João Bosco – Palco I
22h
Show com Jurandy do Sax – Palco II
23h
Regina Brown, Dida Fialho e Anay Claro – Palco II

DIA 26 QUARTA-FEIRA
8H
Palhaço, Malabares, Perna de Pau (Receptivo) – Praça do Povo
9h às 12h
Oficinas de Arte e Fenart Educação
14 às 15h
Fenart Educação, Oficinas e Workshops
16h
Palestra “O Escritor e a Internet” (Clotilde Tavares) – Aud. 5
José SiqueiraCena Contemporânea Conversa em Torno da Cultura Popular Auditório VerdeMezanino 1
Mostra De Artes Visuais/ Sala José Rufino/ Exp. Arquivo Histórico/FotografiaMostra de Fotografia da Paraíba – Galeria Archidy Picado
Exposição Biográfica e Iconográfica Sobre Sivuca – Sub Mezanino 1
Exposição de Xilografura em Cordel Marcelo – Mezanino 2
Palestra Silverio Pessoa – Auditorio 5
Feira do Livro – Praça Do Povo
Feira Capim Fashion – Sub Mezanino 2 R3
Feira Artesanato – Pista de Patinação
Workshop Música “Oficina de Técnica Vocal” – Aud. 1 – J. Lins Do Rego
Projeto Ensaio Montagem – Aud. 2 – Zé Da Luz
Mostra Competitiva de Cinema Cine Banguê
17h
Feira do Livro (oliveira de Panelas ,Sergio Túlio, Afranio Ramalho)
18h
Cultura Popular – Cavalo Marinho Estrela de Ouro – Praça do Povo
Música Instrumental – Oxente Groove – Cine Banguê
19h
Yamandu Costa Trio – Cine Banguê
Anonimo e Rima Cia de Dança Vital- Palco II
20h
Sessão de Cinema – Cine Banguê
Teatro “Aspirial – Brinquedo Meu” – Teatro de Arena
Vila Dança Aroeira – Teatro Paulo Pontes
21h
Show Musical – Rabeca de Fogo – Palco II
Sessão de Cinema – Cine Banguê
21h45
Projeto Esquentai Vossos Pandeiros Jacksonianos com Baixinho do Pandeiro – Palco II
22h
Show Musical Antônio Nóbrega – Palco I
23h
Show com Adeildo Vieira, Eleonora Falcone e Gracinha Telles – Palco I

DIA 27 QUINTA-FEIRA
9h às 12h
Oficinas de Artes
14h
Cena Contemporânea “A Cena Teatral” – Auditório Verde
Workshop Música com Alvaro Assmar – Aud. 1 – J. Lins do Rego
15h
Palestra: A Literatura Eletrônica e a Biblioteca de Papel – Bráulio Tavares – Aud. 5 José Siqueira
16h
Mostra Competitiva de Vídeo – Cine BanguêMezanino 1 –
Mostra de Artes Visuais/ Sala José Rufino/ Exp. Arquivo Histórico/Fotografia
Mostra de Fotografia da Paraíba – Galeria Archidy Picado
Exposição Biográfica e Iconográfica Sobre Sivuca – Sub Mezanino 1
Exposição de Xilogravura em Cordel Marcelo – Mezanino 2
Palestra Silvério Pessoa – Auditório 5
Feira do Livro – Praça do Povo
Feira Capim Fashion – Sub Mezanino 2 R3
Feira Artesanato – Pista de Patinação
Workshop Música “Oficina de Técnica Vocal” – Aud. 1 – J. Lins do Rego
Projeto Ensaio Montagem – Aud. 2 – Zé da Luz
17h
Cultura Popular – Boi de Reis – Praça do Povo
Workshop de Sanfona com Rodolfo Fortes – Aud. 1 – J. Lins do Rego
18h
Música Instrumental – Noite do Blues Guto Santana – Cine Banguê
Conversas na Biblioteca – Biblioteca Juarez da Gama Batista
Teatro de rua-Cancão, Malazarte e Trupe Zupe – Praça do Povo
19h
Música Instrumental – Noite do Blues Alvaro Assmar
Lançamento de Livro – Biblioteca
20h
Cia de Teatro Armazem com A Inveja dos Anjos – Teatro Paulo Pontes
Cia Sociedade Masculina “Entre O Corpo e o Azul” – Palco II
Teatro Espetáculo Armazém com “A Farsa dos Anjos” – Teatro Paulo Pontes
Sessão de Cinema – Cine Banguê
21h
Orquestra Sinfonica com Ferraguti, Dominguinhos, Glorinha Gadelha, Waldones – Palco I
22h
Show Musical – Glorinha Gadelha Convida: Nossa Voz, Clã Brasil – Palco II
23h
Show musical com Diana Miranda – Palco II
00h00
Mostra Fluxus – Cine Banguê

DIA 28 SEXTA-FEIRA
9h às 12h
Oficinas de Artes
14h
Cena Contemporânea – Dança – “Relações do Corpo nas Novas Narrativas doMovimento da Dança”- Teatro de Arena
Workshop Música Ferragutti – Aud. 1 – J. Lins do Rego
Cena Contemporânea Literatura (Zuenir Ventura e Outros) – Aud. 5 José Siqueira
15h
Palestra Cinema Moviwnobz – Auditório Azul
Cena Contemporânea Literatura – Aud. 5 José Siqueira
16h
Mostra Competitiva de Vídeo – Cine BanguêMezanino 1 –
Mostra de Artes Visuais/ Sala José Rufino/
Exp. Arquivo Histórico/FotografiaMostra de Fotografia da Paraíba – Galeria Archidy Picado
Exposição Biográfica e Iconográfica Sobre Sivuca – Sub Mezanino 1
Exposição de Xilogravura em Cordel Marcelo – Mezanino 2
Palestra Silverio Pessoa – Auditório 5
Feira do Livro – Praça do Povo
Feira Capim Fashion – Sub Mezanino 2 R3
Feira Artesanato – Pista De Patinação
Workshop Música “Oficina de Técnica Vocal” – Auditório 1 – J. Lins do Rego
Projeto Ensaio Montagem – Aud. 2 – Zé da Luz
17h
Cena Contemporânea “Relações do Corpo nas Novas Narrativas do Movimento daDança”- Teatro de Arena
18h
Cavalo Marinho – Praça do Povo
Música Instrumental – Edu Araújo Quinteto – Cine Bangue
Projeto Ensaio Apresentação – Aud. 2 – Zé da Luz
Palestra com Nelson Motta – Biblioteca
19h
Ademilsom – Dança Livre “Focos” Desencontro – Palco II
Lançamento de Livro – Bilbioteca
Música Instrumental – Frank Solari – Cine Bangue
20h
Lançamento de livro de Nelson Motta – Biblioteca
Cia Mário Nascimento Faladores – Teatro Paulo Pontes
Sessão de Cinema – Filmes “O Divino de Repente em Cabeça a Premio Cine Banguê
Tribo Ethnos – Hip Hop – Break E – Palco 2-Tablado
21h
Renata Arruda + Diana Miranda – Palco 2
22h
Show de Frejat com participação de Dadi Carvalho – Palco I
00h00
Show E Cine – Longa Carlos Dowling E Burro Morto- Cine Banguê

DIA 29 SÁBADO
9h
Workshop de Street Dance com Guto Vieira – Escola de Dança
Seminário Cena Contemporânea – Sydnei Carvalho – Aud. 4
Jackson PandeiroWork Show com Tadeu Mathias – Aud.I Jose Lins do Rego
14h
Workshop Música – Alex Martinho (Sydnei Carvalho)Auditório 4
Jackson do PandeiroWorkshop de Street Dance Com Guto Vieira – Escola de Dança
16h
Teatro Maria Eugenia- Paulo Pontes
Mostra Competitiva de Vídeo – Cine Banguê
Mostra de Artes Visuais/ Sala José Rufino/ Exp. Arquivo Histórico/Fotografia – Mezanino 1
Mostra de Fotografia da Paraíba – Galeria Archidy PicadoExposição Biográfica e Iconográfica Sobre Sivuca – Sub Mezanino 1
Exposição de Xilogravura em Cordel Marcelo – Mezanino 2
Feira do Livro – Praça do PovoFeira Capim Fashion – Sub Mezanino 2 R3
Feira Artesanato – Pista de Patinação
17h
Sarau Poético – Praça Povo,Tablado
18h
Cultura Popular – Coco de Roda Mestre Benedito – Praça do Povo
19h
Musica Instrumental Diego Figueiredo – Cine Banguê
Teatro Medeia – Teatro de Arena
Musica Instrumental Diego Figueiredo – Cine Banguê
20h
Sessão de Cinema – Curta”Galo Preto” “Sweet Karoline” Premiação – Cine Bangue
Teatro A Margem – Teatro Paulo Pontes
21h
Show com Beto Brito – Palco II
Sessão de Cinema – Curta”Galo Preto” “Sweet Karoline” Premiação – Cine Banguê
22h
Show Musical Lenine Palco I

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Dona Branca

Onde: Av Gov Argemiro Figueiredo, 1223, Jardim Oceania
Fone: 3214-9597 3214-9598‎
Site: http://www.donabranca.com.br/
Data da visita: sexta, 02/04/2010
Faixa de preços:
Bebidas: de R$2,00 (água mineral) a R$110,00 (garrafa Grant's)
Refri lata R$3,20; Dose cachaça R$2,50
Comidas: de R$2,40 (caldinho pequeno de feijão ou camarão) a R$28,00 (tábua de frios ou isca de salmão ao molho de maracujá)
Cartões de crédito: sim

Paulo Coelho diz que quando queremos algo, do fundo do coração (ou algo assim), o Universo conspira para realizarmos nosso desejo. Não sei se ele está certo, mas sei, com certeza, que às vezes o Universo conspira contra.
Depois de incontáveis posts sobre lugares legais (ou nem tanto) onde se comia bem (ou nem tanto), mas onde as chances de socialização com estranhos potencialmente interessantes eram praticamente nulas, resolvemos “ousar” e testar os limites da nossa “antisocialidade” indo a um show da Sonora Samba Groove no Vinil Retrô Bar. Ainda não conhecíamos o lugar, mas já tínhamos ouvido bons comentários a respeito; e a banda já tinha sido “testada” antes: um samba-rock super dançante, que empolga até alguém como eu, que nasceu com dois pés esquerdos e sem nenhum pingo de samba em nenhum deles.
Saímos animadas e produzidas para a balada, mas quando chegamos lá, pra nossa decepção, o bar não tinha nenhum espaço pra dançar. Fala sério, né?! Como se faz um show dançante em um lugar onde não se pode dançar?? Qual a graça?? Não quisemos pagar pra ver (literalmente, já que o bar cobra entrada) e saímos em busca de outro lugar pra dançar. E novamente, o Universo conspirou contra: tudo fechado! Aparentemente, os empresários locais acreditam que somos muito mais religiosos do que realmente somos e resolveram que a Sexta-Feira Santa não era um dia adequado para sair pra dançar. Incógnito, Zodíaco e até aquele outro da esquina em que só toca forró (e no qual eu só entraria se estivesse completamente desesperada pra arrastar o pé, no matter what), todos fechados. O público, sem medo de queimar no mármore do inferno, lotou os outros bares (hereges!!), que abriram normalmente.

Pra nós, a noite acabou na cachaçaria Dona Branca, uma aposta segura. Apesar do ar-condicionado fazer falta, o lugar é agradável e todos aqueles garrafões de cachaça dão um toque interessante ao ambiente, mesmo para os abstêmios, como nós. Camarão, pizzas (doces e salgadas), pastel, carpaccio... gostamos de tudo, até agora. Pra quem quiser se aventurar nas cachaças, dizem que a Chicletinho é ótima (sucesso de vendas, de acordo com o garçom).

Pra quem ainda estiver na dúvida se vale ou não a pena a visita, recomendamos o happy-hour, que dá descontos de até 50% em diversos itens do menu (de segunda a sexta, das 16:30 as 19:00h). Pra quem estiver interessado, “socializômetro” nível médio: não tem lugar pra dançar (mais propício para as aproximações), mas de repente, entre uma cachaça e outra, rola uma cantada escrita em guardanapo, né? Vamos tentar novamente. Quem sabe um dia funciona!

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Botequim Villa São Paulo



Onde: Av. Argemiro de Figueiredo, 1029 - Bessa
Fone: (83) 3246-2826
Site: http://www.eutonovilla.com.br/
Data da visita: terça, 23/03/2010
Evento: Meu aniversário
Faixa de preços:
Bebidas: R$1,80 (água, 500ml) a R$19,00 (whisky Johnny Walker) – Refri lata R$2,90
Comidas: R$2,80 (cesta de pãezinhos) a R$25,90 (Camarão aos quatro queijos, acompanhado de arroz e batatas)
Cartões de crédito: Sim (Crédito e débito)

Happy hour: termo em inglês que significa, literalmente, "hora feliz". Geralmente utilizado para denominar a comemoração informal feita por colegas de estudo ou trabalho no final do expediente.

Para comemorar o meu aniversário, meus amigos marcaram pra gente se encontrar durante o happy hour. O local escolhido foi o Botequim Villa São Paulo. Primeiro, porque esta que vos escreve adora um sambinha. Segundo, porque durante o happy hour(das 17h às 20h), o Villa faz promoção nos petiscos e bebidas, com descontos variados no cardápio, entre 10% e 50%. Terceiro, porque esta era uma excelente desculpa para conhecer o lugar e poder contar depois.

Pois bem, cheguei lá na hora, como uma boa nerd, preocupada em não deixar as pessoas esperando. Ninguém tinha chegado ainda. E quando digo ninguém, não me refiro apenas aos meus amigos: eu fui a primeira cliente do botequim, chegando lá sozinha às 17h, no MEU ANIVERSÁRIO! Entretanto, como fazer aniversário me deixa feliz e, novamente, como sou uma boa nerd, tratei de me ocupar em anotar as informações que precisava para esse post. Então, vamos à elas!



Decoração retrô, fotos de São Paulo nas décadas de 1950/1960, rádios e telefones antigos decorando as prateleiras, piso preto e branco, funcionários vestidos de boêmios, combinando com o clima do lugar. Música ambiente, com sambinhas mais clássicos, tipo Fundo de Quintal, Jorge Aragão, velha guarda de escolas de samba... Pra quem gosta desse tipo de ambiente, é uma ótima pedida. Um telão estava passando jogo de futebol (não sou fã, mas tem quem goste), enquanto um outro passa curiosidades, frases de botequim (ex.: "Ninguém vencerá a guerra dos sexos. Há muita confraternização entre os inimigos").

As mesas que ficam na calçada da frente são mais ventiladas. O serviço demorou um pouco, mas a comida estava boa e os sucos também. Boas sugestões de petiscos são a batata frita com cheddar e bacon, a isca de peixe e o pagode de carne seca com molho de pimenta.

Apesar de ter me concentrado na comida, o ambiente é agradável para um bom papo. É, se continuarmos assim, a fama de nerd antisocial vai começar a ficar abalada.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Fina Fatia

Onde: Av. Négo, 476, Tambaú
Fone: 3226-1083 (delivery)‎
Site: http://www.finafatia.com/
Data da visita: sábado, 27/02/2010
Evento: none
Faixa de preços:
Bebidas: R$1,50 (água, 500ml) a R$9,50 (milkshake, 300ml) – Refri lata R$3,00
Comidas: R$2,80 (pão Delícia) a R$14,00 (cartola com sorvete)
Cartões de crédito: sim

O lugar é simpaticíssimo. Agrada tanto àqueles que preferem curtir o ventinho bom da praia — na sua área externa — quanto aqueles que preferem o ar-condicionado e o climinha de lanchonete americana dos anos 50 (só inspiração, hein? Não é decoração temática!).
Quanto à comida, tenho que fazer uma observação: apesar do nome do lugar, finas fatias não são recomendadas, pois é tudo uma delícia. Fora as saladas (que eu admito: não gosto mesmo em lugar nenhum), ainda não experimentei nada de que não gostasse por lá. Recomendo, em especial, os pãezinhos Delícia, a torta Terrina e o Ice Ciocolatto (nem o milkshake de Ovomaltine é páreo pra ele!).

Não é exatamente o tipo de lugar que se vá pra badalar ou conhecer pessoas — ou seja, não é lá que vou perder minha fama de nerd antisocial — mas, definitivamente, vale a visita.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Lion

Onde: Av. Almirante Tamandaré, 634, Tambaú
Fone: 3247-2805
Data da visita: terça-feira gorda(!), 16/02/2010
Faixa de preços:
Bebidas: R$1,90 (água) a R$11,00 (Whisky 12 anos);
Refri R$2,50;
Comidas: R$5,00 (porção de azeitonas) a R$39,90 (filé Lion com funghi, molho madeira, arroz de brócolis e batatas, para duas pessoas)
Crepes: R$9,90 (Mini crepe de queijo) a R$15,90 (Mini crepe de camarão oriental)
Cartões de crédito: sim


Último dia de carnaval. Como nem tudo estava funcionando, o lugar tinha fila de espera! O dono foi simpático. Se desculpou. Ofereceu lugar pra sentarmos enquanto esperávamos uma mesa. Nem demorou tanto assim. Em compensação, tudo o que não esperamos pra conseguir a mesa, esperamos pra sermos atendidos pelos garçons ocupadíssimos e também para que nossos pedidos chegassem.
O lugar é bem simpático, praticamente à beira-mar, com um climinha meio rústico. Pra quem não passa sem, tem também uma pequena parte reservada, com ar-condicionado. Mas é bom chegar cedo. É pequena mesmo.
Pedimos dois crepes salgados, uma coca zero e um guaraná zero. Não é tão difícil de decorar, é? E podendo anotar no bloquinho de pedidos, facilita ainda mais. Não deveria ter erro, mas teve. Os garçons ocupadíssimos trouxeram duas cocas; foram trocar a segunda pelo guaraná e −diz a lenda− nunca mais foram vistos. Deixamos barato, como diria Zeca Baleiro, e seguimos em frente, hipnotizados pelo cheirinho dos nossos pedidos chegando à mesa, tal qual os personagens de desenho animado. Dou o braço a torcer: meu crepe salgado estava delicioso! Uma coisa! Digno do Crepe Au Chocolat. Nos animamos e pedimos um doce de sobremesa. Lançamento, dizia o cardápio: crepe de Nutella. Deveria vir com Nutella (óbvio!), banana, sorvete de creme, castanha de caju e licor. Não consegui sentir o gosto do licor, mas o pior ainda está por vir: quase nada de Nutella!!! Não me entendam mal. Era gostoso, mas pra receber este nome, deveria, ao menos, ter porções mais generosas do negócio, não? Principalmente depois de termos esperado uns trinta anos por ele. Tsc, tsc...
Pra fechar a noite, a conta veio com os refrigerantes entregues e os não entregues (cobraram 3!). Reclamamos e entregaram a conta de outra mesa pra gente. Tsc, tsc². Resumo da ópera: não deixem de ir. Vale a pena. Mas prefiram os dias/horários de pouco movimento, peçam pra caprichar na porção do que vocês mais gostarem e SEMPRE confiram a conta.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

China Taiwan

Onde: Av. João Câncio, 1240, Manaíra
Fone: 3247-3902
Data da visita: quarta-feira, 21/01/2010
Faixa de preços:
Bebidas: R$1,70 (água) a R$26,50 (vinho Marcus James - garrafa). Refri R$2,50;
Comidas: R$3,30 (rolinho primavera) a R$55,00 (Salmão grelhado). Barca R$38,00.
Cartões de crédito: sim


Fomos lá atraídos pelo desafio de vencer "a barca", que é o carro-chefe do restaurante; um prato gigante (e baratíssimo: R$38,00) de yakisoba, que daria, tranquilamente, pra 8 pessoas normais. Fomos num grupo de 6 adultos e uma criança. E, apesar dos nossos esforços, fomos vencidos pela barca.
O lugar é bem localizado, acessível, com estacionamento amplo e gratuito. A decoração deixa muito a desejar (como na maioria dos chineses por aqui): uma misturada de quadros com paisagens, painéis de gueixas (!), lanternas vermelhas e − pasmem! (essa é, no mínimo, inesperada)− máscaras do carnaval de Veneza (será que é porque a maioria das máscaras à venda nos camelôs em Veneza são "made in Taiwan"?). Não tem um ar aconchegante. E apesar do conforto do ar-condicionado, a disposição das mesas no espaço dá a sensação de churrascaria popular.


Quanto à comida, que é realmente o que interessa, outra decepção: não chega a ser “incomível” mas, pra mim, faltou tempero. Além disso, pra aturar yakisoba com pele de galinha e apresuntado, haja boa vontade e apetite! Em resumo, é uma ótima opção para os dias de muita fome e pouca grana. Fora isso, “não, obrigada”.

Comentário de Val
Pedi um rolinho primavera antes de encarar a barca. Wrong move. O rolinho é enorme e, apesar de ser bom, não está entre os melhores que já comi e seu recheio incluía carne moída. Estranho, muito estranho...

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Café Banana Lounge


Informações sobre o Café: ver detalhes no post anterior clicando aqui.


Dia 07 de janeiro de 2010. Primeira quinta-feira do mês e, por acaso, do ano. Dia do Vinho Violado e, oficialmente, nossa segunda visita ao Banana Lounge. Chegamos cedo, por volta das 20h30. O lugar estava bem mais movimentado do que na semana anterior, o vinho estava sobre a bancada do bar e a música, por enquanto, ainda vinha do computador.

Ficamos conversando e olhando os livros por mais ou menos uma hora, meio entediados por ninguém ter pego ainda no violão. E como se não bastasse, não tinha espaço nem para um joguinho de Uno, já que todas as cadeiras possíveis e imagináveis estavam ocupadas!

Até que, por volta das 21h30 e muitas tequilas depois, um dos nossos amigos pegou o violão e começou a tocar as três músicas que ele aprendeu: as opções eram La Belle du Jour (Alceu Valença), Dia Branco (Geraldo Azevedo) e Tempo Perdido (Legião Urbana). Um dos donos do café pegou o pandeiro para acompanhar, depois trocou pela gaita. Após nosso amigo decidir continuar tentando tocar violão, os tocadores oficiais resolveram tomar as rédeas da situação e começaram uma sessão de músicas do Lenine, com dois violões e um pandeiro. E a noite realmente começou.




Avaliação geral da noite? Muito boa. O lugar é divertido, a platéia é animada e, depois que a música começa, vale muito a pena. O grande problema é que my inner geek estava com muito sono e preocupadíssima em chegar atrasada no dia seguinte no trabalho. E olha que eu nem tenho chefe, no sentido literal da palavra! A música começou muito tarde! Afinal, 22h30 já é hora de estar na cama. Quem disse que apenas os boêmios que dormem tarde curtem uma noitada de violão e boa música? E de quem foi a ideia de que essas noites têm que ser numa quinta-feira?!

Então, fui para casa cedo (em termos boêmios), por volta das 23h30. A turma ainda estava animada e dando a impressão de que a música estava apenas começando.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Bora Bora

Onde: Av. Gov. Argemiro de Figueiredo, 1470, Bessa.
Site: http://barborabora.com/index.php
Data da visita: Sábado, 02/01/2010
Evento: Feriadão do Réveillon
Faixa de preços:
Bebidas: R$2,90 (Refri 290ml) a R$8,00 (Teacher's)
Comidas: R$2,00 (pão de alho) a R$49,90 (Camarão flambado, para duas pessoas)
Cartões de crédito: Sim


Depois do Recanto do Maceió, precisávamos tirar o gosto amargo da boca! De volta à civilização, resolvemos fugir do conforto dos lugares que já conhecíamos e nos aventurar em uma outra nova experiência, afinal, depois da primeira, tudo o que viesse seria lucro. Não tinha como piorar! E não é que deu certo?!
Chegando ao Bora Bora, fomos para a parte de trás do bar. O lugar é uma delícia! Música e decoração de bom gosto (MPB, sambinha, etc.), numa altura razoável, com vista e acesso para o mar, chuveiro, cadeiras-rede e mesas de massagem, com massagista a postos. Dá pra ficar melhor? Dá! Os garçons, vestidos com camisas florais à la Jack Johnson, eram super atenciosos e simpáticos.
Fácil, fácil, esquecemos a experiência traumática anterior e entramos no ritmo “passar uma tarde em Itapuã”, só jogando conversa fora, sentindo a preguiça no corpo e beliscando os aperitivos: caldinho e casquinha de caranguejo, batata frita com queijo e bacon, iscas de peixe... Huuummm! De tudo o que experimentamos, o único “não recomendo” é o petit gateau. O bolinho estava horrível! Parecia ter sido tirado do forno antes da hora, com um gosto muito forte de manteiga. Devíamos ter considerado a grafia “incomum” do prato no cardápio (“petit gateaux”) como um sinal ortográfico de que havia algo de errado com ele e mantido distância. Paciência! Prestaremos mais atenção da próxima vez − com certeza, haverá uma − afinal, ainda não experimentamos a massagem com vista pro mar... (R$30,00, podendo ser incluída na conta).

Recanto do Maceió

Onde: Barra de Gramame, segundo boteco do lado do rio (da direita pra esquerda)
Fone: (fala sério!)
Site: (fala sério, de novo!)
Data da visita: sábado, 02/01/2010
Evento: Feriadão do Réveillon
Faixa de preços:
Bebidas: R$1,50 (Refri 290 ml e água) a R$45,00 (Teacher’s)
Comidas: R$2,00 (caranguejo ou porções de arroz, feijão, macarrão, macaxeira e vinagrete) a R$35,00 (peixe grande completo frito, com salada, arroz, macarrão e feijão)
Cartões de crédito: não


Esse foi de amargar! De tão ruim, periga virar um clássico Cult! A paisagem vista de cima da barra, com rio de um lado e mar de outro, definitivamente vale o passeio, mas neste dia demos azar. Eu queria ir no Xareu's Bar (que estava fechado quando chegamos), pois há uns tempos atrás tive uma ótima experiência lá: delicioso peixe frito com batatas, numa mesinha à beira do rio, com os pés dentro d’água, sem multidões nem música alta... só o barulho do vento e uma preguicinha boa danada. Quase ninguém mais além de nós. Sem stress, sem farofers!

Mas dessa vez o plano falhou. Como o bar estava fechado, optamos por um vizinho, pra não perder a viagem e, de quebra, pudemos curtir nossa pequena visão do inferno. É verdade, tinha aguinha no pé. Mas tinha também uma multidão interminável de farofers, crianças correndo pra lá e pra cá e nadando com bóias alugadas (argh!) e música brega às alturas: ♫Telefone mudo não recebe ligação...♫. O preço do refri era barato, mas ver que a salada que acompanhava nosso camarão ao alho e óleo estava realmente fresca (com direito a larva viva de acompanhamento), não tem preço!

A experiência foi tão traumática que minha mãe se propôs a andar sempre com um baldinho d’água para mergulhar meus pés onde quer que nós fôssemos, contanto que nunca mais tivéssemos que voltar lá. Voltar lá? Nunca mais! Se bem que o lugar é tão legal (Barra de Gramame, não o bar) que talvez valha à pena dar uma incerta no outro bar, de preferência num dia de semana.